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Uma coleção de pequenos retratos sonoros de uma jornada real. Cada episódio é como abrir uma página de um diário íntimo — daqueles que não foram feitos para impressionar, mas para sentir. Sem pressa. Com calma. Com alma.

Somos o Zucacast 🎙️ Um podcast sobre imigração, mas também sobre coragem, saudade, risada e recomeço na terrinha. 🇧🇷🇵🇹 Já pensou em sair do Brasil? Ou já está por aqui, tentando decifrar a AIMA, o sotaque, os arrendamentos… a vida nova? Então dá play e acompanha o Zucacast nas redes porque alguma história pode dar match com a sua. E se não achar nenhuma, que tal compartilhar a sua com a gente? 👀

um papo despretensioso sobre a vida vivida e tudo que ela toca - relacionamentos, expectativas, sonhos e outras delícias. obs.: prometo não ter respostas.

Os textos reunidos neste livro consistem em reflexões sobre a obra mais conhecida de Maquiavel, O príncipe, cuja redação inicial remonta ao ano de 1513. Os autores exploram seus diferentes aspectos, tendo em vista a compreensão da própria obra e o esclarecimento do objeto que ela circunscreve, isto é, a vida política.

Esse podcast é feito pra você mulher que vive entre o "ficar ou ir", o "já fiz tanto... e agora?". Aqui, a gente fala sobre a vida real de quem escolheu recomeçar em outro país ou até em outra versão de si mesma em outro país. Conversas leves com identificação, humor e muito auto questionamento. "Será que é isso mesmo que eu quero?" Spolier... se não for tá tudo bem, também!!! Aqui é um espaço seguro pra duvidar de tudo e todos e ate si mesma, repensar, se acolher e rir dos perrengues que enfrentamos— tudo isso com um cafezinho na mão. Bora fazer esse break juntos? ☕✨

🎙️ Viagem com a Dri – por Adriana Ventura Uma viagem pelas fissuras do amor romântico, pelas paisagens internas que se transformam quando uma mulher começa a se desprogramar do script patriarcal. Neste podcast, Adriana Ventura – professora, pesquisadora e autora dos livros “As relações monogâmicas só existem na cabeça da mulher apaixonada” e “A Síndrome da Escolhida” – convida você a refletir sobre os papéis de gênero impostos às mulheres e a lógica monogâmica que sustenta a falsa promessa da exclusividade afetiva.

A geografia sempre moldou a nossa vida. O poder, as guerras, a política e o desenvolvimento social e humano, incluindo língua, comércio e religião, são delimitados por ela – e assim continua a ser, mesmo com os avanços tecnológicos. Claro que ela não determina o curso de todos os acontecimentos: grandes ideias e grandes líderes são parte importante dos movimentos da história. Mas eles devem todos operar conforme os limites da geografia.

A articulação das trabalhadoras sexuais para lutar por seus direitos e combater o estigma da profissão não é uma novidade no Brasil. Mas ganhou muita repercussão com as redes sociais, graças a ativistas como Monique Prada. Prostituta e feminista, Monique expõe, neste misto de ensaio e manifesto, as ideias que servem de base para o "putafeminismo", um movimento que dá voz às trabalhadoras sexuais e fortalece a luta dessas mulheres por direitos e contra a opressão, sem que para isso precisem abrir mão de seu trabalho ou se envergonhar dele.

"Rio sem Lei", de Hudson Corrêa e Diana Brito, publicado pela Geração Editorial e já nas livrarias, é um trabalho de seis anos de investigação jornalística que relata o surgimento de uma nova facção criminosa. Traficantes de drogas e milicianos, antes inimigos, se uniram em grande parte do Rio para formar o que o livro chama de as narcomilícias. "É uma super bactéria criminal", define o delegado Alexandre Capote, personagem da obra, única testemunha viva contra uma poderosa milícia e, por isso, ameaçado de morte.