
Israel ataca o Irã
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Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou ataques aéreos sem precedentes contra o Irã, visando instalações nucleares em Natans, quartéis da Guarda Revolucionária e bases de mísseis. A operação, que usou caças F-35 com reabastecimento aéreo dos EUA (via Catar), eliminou figuras-chave:
Hussein Salami (comandante da Guarda Revolucionária);
Cientistas nucleares (Mohammed Mahdi Terani e Ferdun Abbasi);
General Muhammad Bagheri (chefe do Estado-Maior).
O Irã retaliou com 100+ drones, interceptados por EUA, Jordânia e Reino Unido. Netanyahu declarou a operação "contínua pelos dias necessários", enquanto o Irã pediu reunião de emergência na ONU.
Contexto Crítico:
Fragilidade de Netanyahu: Ataque aprovado pelo parlamento (61/120 votos) para garantir apoio ultraortodoxo, em troca de serviço militar obrigatório.
Janela oportunista:
Irã isolado regionalmente (Hezbollah e Hamas enfraquecidos);
Negociações nucleares EUA-Irã em Omã foram abortadas.
Capacidade nuclear iraniana: IAEA confirmou urânio suficiente para 10-15 ogivas, mas sem dispositivo operacional. Danos em Natans não causaram vazamento radioativo.
Riscos Imediatos:
Escalada: Fechamento do Estreito de Ormuz (20% do petróleo global) e ataques a bases dos EUA no Iraque.
Impacto global: Petróleo Brent subiu 11%; bolsas asiáticas em queda livre.
Mediação: China e Rússia pressionam por contenção, mas EUA preparam defesa antimísseis para Israel.
Fontes: Times Brasil/CNN/Al Jazeera/Reuters/BBC/DW.
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