
Carta Março/25: Será o fim da Pax Americana?
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Caros(as) cotistas e parceiros(as),
Abril começou marcado pela incerteza com o anúncio das novas tarifas impostas pelo governo Trump, aumentando em 10% todas as importações e de maneira ainda mais agressiva sobre China. Esse movimento provocou uma reação imediata nos mercados, intensificando preocupações com uma possível recessão global, destacada pelo aumento significativo nas projeções de recessão dos EUA feitas por instituições como Goldman Sachs e JP Morgan. Os impactos dessas tarifas são múltiplos: pressão inflacionária, redução no consumo, queda nas margens corporativas e incertezas sobre a atuação futura do banco central americano (FED).
Do outro lado do mundo, a China pode sofrer reduções no crescimento do PIB e nas exportações devido às tarifas, porém já sinaliza a adoção de estímulos fiscais e retaliações comerciais próprias para conter danos e reequilibrar sua economia rumo ao consumo interno. Para o Brasil, o impacto é ambíguo e relativamente limitado: apesar da taxa negativa aplicada às exportações brasileiras, setores como o agronegócio poderiam ganhar mercado, enquanto a desaceleração global pode pressionar negativamente os preços das commodities e limitar o crescimento interno.