A gestão de pessoas em organizações é um desafio constante, especialmente devido à necessidade de conciliar lembranças imprecisas com a tomada de decisões críticas.

A Linha do Tempo do Colaborador propõe um método de registro sistemático de ações, eventos e marcos relacionados ao colaborador, permitindo que os gestores tenham embasamento para feedbacks, promoções, demissões e outras ações de gestão.

Diferente da matriz CHA (Conhecimento, Habilidades e Atitudes), que foca no desenvolvimento técnico-operacional do colaborador, a linha do tempo visa apoiar exclusivamente a gestão de pessoas de maneira objetiva e eficiente.

Você pode acessar meu curso sobre Gestão de Equipes: A Linha do https: https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/gestao-de-equipe-linha-do-tempo-do-colaborador-aprenda-a-construir-argumentos-para-feedback/Y95021171V

No podcast de hoje compartilho 5 assimetrias naturais entre líder e liderados.

O entendimento dessas assimetrias precisa servir para que o líder compreenda melhor o seu papel, e mais importante, que ele não terceirize - ou espere ajuda - para suportar uma carga que é somente sua.

Olá, seja bem vindo ao podcast do Clube da Manutenção. No episódio de hoje, vamos discutir:

🎙️ Quem são os clientes da Manutenção?

Segundo Lourival Tavares, autor do livro Manutenção Centrada no Negócio, a manutenção atende a três grandes clientes: os donos dos ativos, os usuários (operação) e a sociedade. Cada um com expectativas e necessidades distintas — lucro, desempenho e segurança.

Neste episódio, ampliamos esse debate e propomos um quarto cliente: as próprias máquinas.

Sim, alguém precisa pensar nelas. Porque não há resultado financeiro, nem segurança, nem desempenho sustentável sem uma manutenção bem feita — técnica, precisa e contínua. Ser gestor não é abandonar o olhar técnico, é ampliá-lo.

Afinal, o maior retorno que podemos oferecer a um negócio pode ser tão simples (e tão negligenciado) quanto aumentar a vida útil dos ativos.

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