
Como combater o burnout, a solidão e a tristeza?
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Acerca de esta escucha
A saúde psicológica e o bem-estar motivam uma nova coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Se é algo que toca a todos, os seus impactos são sentidos de forma diferente em função do género, da idade ou dos contextos pessoais e profissionais.
Os estudos mais recentes estimam que metade dos portugueses já sentiu pelo menos um sintoma de burnout, síndrome baseado em stress laboral crónico. O sinal prevalente é a exaustão, seguido da irritabilidade e da tristeza. A tristeza e a solidão fazem parte da experiência humana, mas podem tornar-se patológicas se não forem sujeitas a estratégias que respondam a esses estados emocionais.
O que podemos fazer, como indivíduos ou comunidades, para travar estes fenómenos, antes que deixem marcas sérias em nós? O que está na mão das empresas e das políticas públicas? Que boas práticas podem ser seguidas?
O tema é debatido por Tânia Gaspar, da Universidade Lusófona, autora do livro «Burnout: Uma pandemia» e Gina Tomé, da Faculdade de Motricidade Humana, que assina «Tristeza e Solidão», ambos publicados na nova coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.