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Geografia em Meia Hora

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De: Educação em Meia Hora
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Acerca de esta escucha

Geografia em Meia Hora é um podcast educativo feito pelo professor Vitor Augusto. O objetivo é ser a porta de entrada para os amantes e os futuro-amantes da Geografia, Atualidades e Ciências da Terra em geral.Educação em Meia Hora Ciencia Ciencias Geológicas
Episodios
  • Israel ataca o Irã
    Jun 13 2025

    Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou ataques aéreos sem precedentes contra o Irã, visando instalações nucleares em Natans, quartéis da Guarda Revolucionária e bases de mísseis. A operação, que usou caças F-35 com reabastecimento aéreo dos EUA (via Catar), eliminou figuras-chave:

    Hussein Salami (comandante da Guarda Revolucionária);

    Cientistas nucleares (Mohammed Mahdi Terani e Ferdun Abbasi);

    General Muhammad Bagheri (chefe do Estado-Maior).


    O Irã retaliou com 100+ drones, interceptados por EUA, Jordânia e Reino Unido. Netanyahu declarou a operação "contínua pelos dias necessários", enquanto o Irã pediu reunião de emergência na ONU.


    Contexto Crítico:

    Fragilidade de Netanyahu: Ataque aprovado pelo parlamento (61/120 votos) para garantir apoio ultraortodoxo, em troca de serviço militar obrigatório.


    Janela oportunista:

    Irã isolado regionalmente (Hezbollah e Hamas enfraquecidos);

    Negociações nucleares EUA-Irã em Omã foram abortadas.

    Capacidade nuclear iraniana: IAEA confirmou urânio suficiente para 10-15 ogivas, mas sem dispositivo operacional. Danos em Natans não causaram vazamento radioativo.


    Riscos Imediatos:

    Escalada: Fechamento do Estreito de Ormuz (20% do petróleo global) e ataques a bases dos EUA no Iraque.


    Impacto global: Petróleo Brent subiu 11%; bolsas asiáticas em queda livre.


    Mediação: China e Rússia pressionam por contenção, mas EUA preparam defesa antimísseis para Israel.


    Fontes: Times Brasil/CNN/Al Jazeera/Reuters/BBC/DW.


    Hashtags:

    #ConflitoIsraelIrã #CriseNuclear #OrienteMédio #Netanyahu #GuardasRevolucionárias #Geopolítica #Petróleo #ONU #DefesaMilitar #AnáliseGeopolítica

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    28 m
  • Israel atacado pelos Houthis do Iêmen - Aeroporto Internacional Ben Gurion
    May 4 2025

    Os Houthis do Iêmen lançaram um míssil em direção ao principal aeroporto de Israel — o Ben Gurion. E o mais impressionante: o projétil cruzou mais de 2.000 km sem ser interceptado por nenhum dos sofisticados sistemas de defesa israelenses.

    ➡️ Como um míssil desses furou o Iron Dome?
    ➡️ O THAAD, sistema de defesa de longo alcance, não entrou em ação?
    ➡️ Quem são os Houthis e por que odeiam Israel?
    ➡️ Qual o papel do Irã nos bastidores desse ataque?
    ➡️ E o que Netanyahu quis dizer ao usar uma fala antiga de Trump pra ameaçar Teerã?

    Neste episódio, a gente conecta tudo: geopolítica, tecnologia militar, alianças regionais e os novos rumos dos conflitos no Oriente Médio. Vem entender como um grupo rebelde está mudando a lógica da guerra no século XXI — e por que isso pode afetar muito mais do que apenas Israel.

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    24 m
  • Camiseta vermelha e a indignação seletiva
    Apr 30 2025

    A notícia que caiu como bomba

    Semana passada, o site Footy Headlines vazou imagens de um segundo uniforme em vermelho e preto, assinado pela Jordan (da Nike). Em seguida, as redes sociais explodiram: políticos criticaram, torcedores se dividiram e… virou manchete.


    O trauma do branco e o Maracanãço

    Mas, antes de seguir, é importante lembrar: a Seleção já foi de branco até 1953. Então, em 16 de julho de 1950, com o uniforme branco, sofreu o célebre Maracanãço, e muitos viram o branco como “símbolo de azar”.


    Nasce a amarelinha

    Por isso, em 1953 a CBD lançou um concurso nacional para um uniforme que trouxesse as quatro cores da bandeira. O jovem Aldyr Garcia Schlee, de 19 anos, venceu com a combinação camisa amarelo-ouro e detalhes verdes, calção azul e meias brancas. Em 1954, Baltazar marcou o primeiro gol com o novo manto e a Seleção virou “Canarinho”.


    O poder das cores da bandeira

    Só que, além de refletir a bandeira, o amarelo e o verde também têm uma história imperial: originalmente, eram cores das Casas de Habsburgo e de Bragança. Depois da Proclamação da República, essas cores foram ressignificadas para simbolizar riquezas e matas.


    Uniformes alternativos já rolaram

    Até hoje, já pintamos de azul (1938 e Copa 1958), de listras verdes e amarelas (1916), de vermelho emprestado (1917/1936) e até preto em 2023, num ato antirracista.


    Por que a raiva do vermelho em 2025?

    Em massa, a galera rejeitou o vermelho: pesquisa Quaest apontou 90% de avaliações negativas em 48 h. E mais: o amarelo virou símbolo político, abraçado por apoiadores da direita, enquanto o vermelho “puxa” para a esquerda. Então, acusam a Nike de estratégia para vender para ambos os lados.

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    18 m
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