
#01 - O Brasil, um país de ciclos
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O Brasil, um país de ciclos
A história econômica do Brasil é marcada por altos e baixos que se repetem com características semelhantes ao longo do tempo — e o mercado imobiliário acompanha essa oscilação com sensibilidade. Um exemplo claro está na comparação entre os anos de 2016 e 2025, dois períodos que, embora distintos, revelam padrões que se repetem como num ciclo previsível.
2016: retração, desconfiança e oportunidades escondidas
O ano de 2016 foi fortemente impactado pela crise política e econômica que começou em 2014. O país vivia a recessão mais grave em décadas. Inflação elevada, juros altos (SELIC a 14,25% a.a.) e desemprego crescente causaram forte retração no consumo e nos investimentos. No setor imobiliário, a confiança estava baixa, a concessão de crédito era limitada, e muitos imóveis ficaram encalhados.
Mas, como sempre acontece nos momentos de crise, houve oportunidades para quem conseguiu comprar: os preços estavam mais acessíveis, havia margem de negociação e imóveis de médio e alto padrão eram oferecidos com condições especiais. Investidores atentos aproveitaram esse momento de baixa para adquirir ativos com potencial de valorização.
2025: juros novamente elevados, incerteza e repetição do ciclo
Nove anos depois, 2025 mostra o Brasil enfrentando novos desafios. Após um período de crescimento com juros historicamente baixos, a inflação global e os desequilíbrios fiscais internos forçaram o país a subir novamente a taxa básica de juros, impactando diretamente o financiamento imobiliário.
A consequência? Redução da demanda, desaceleração nas vendas e retorno da cautela por parte dos compradores. Mais uma vez, os preços começam a dar sinais de estagnação ou correção, especialmente nos imóveis usados, e o cenário se repete: muitos desanimam, mas os mais estratégicos enxergam o ciclo e começam a agir.
Oportunidades em tempos de repetição
A comparação entre 2016 e 2025 deixa claro que o Brasil, como país cíclico, sempre oferece momentos de entrada para quem compreende o movimento de mercado. Nos dois momentos, os juros altos esfriaram o mercado, mas também criaram brechas para negociações vantajosas.
Enquanto muitos aguardam a "melhora do cenário", os que agem nos momentos de retração tendem a colher os frutos quando o ciclo virar novamente — como sempre acontece.
Conclusão
O Brasil é, de fato, um país de ciclos. E no mercado imobiliário, quem entende esse padrão não se assusta com as fases difíceis — enxerga nelas as sementes da próxima valorização. O momento atual, assim como em 2016, pode não parecer ideal para todos, mas pode ser o mais estratégico para alguns.
Afinal, o tempo sempre recompensa quem investe com visão de longo prazo.
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