
O Censo e a religião do brasileiro
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Nesta sexta-feira, 6 de junho, o IBGE divulgou os dados do Censo 2022 sobre religião. O resultado é revelador de algumas tendências relevantes, embora a forma como foi apresentado, aglutinando os grandes grupos religiosos, não nos permitem analisar tendências internas nos diferentes grupos, especialmente nos evangélicos.
De qualquer forma, dá para dizer que o crescimento evangélico está perdendo tração, e provavelmente atingindo o seu teto, a não ser uma mudança de impacto similar ao surgimento do neopentecostalismo nos anos 1970 aconteça novamente.
Isso não é necessariamente uma boa notícia para a Igreja Católica. Os católicos são mais velhos, mais brancos e menos escolarizados, o que os afasta tanto da massa evangélica, mais preta e parda e mais jovem, quanto de novos grupos que crescem.
Além disso, as igrejas em geral, tanto a Igreja Católica quanto as comunidades evangélicas, começam a enfrentar um novo desafio: os sem religião, que já representam 9% da população, e crescem entre os mais escolarizados e mais jovens.
Embora não seja possível afirmar isso apenas pelos dados do Censo, dá para supor que os jovens da Geração Z não fazem mais tanta questão de um vínculo religioso institucional. Jovens mais escolarizados estão preferindo não ter religião, ou optando pela Umbanda ou Candomblé.
Ouça o podcast e entenda mais este cenário. E compartilhe este episódio com seus amigos.
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