
O envolvimento do Vaticano na guerra da Ucrânia pode ser uma armadilha?
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JD Vance e Marco Rubio, o vice-presidente e secretário de Estado dos EUA, foram a Roma convidar Leão XIV a visitar a Casa Branca.
O Papa tem oferecido a sua medição em vários conflitos e ainda ontem a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, garantia que o Vaticano estava pronto para acolher negociações de paz sobre a Ucrânia.
O presidente dos EUA, que prometeu resolver a guerra da Ucrânia em 24 horas, está sentado na sala oval há quatro meses e está longe de conseguir o que queria.
As suas conversas telefónicas com Vladimir Putin não têm surtido efeitos e é cada vez mais notório que a Rússia não está disposta, pelo menos, neste momento, a negociar. Pelo contrário, a Ucrânia tem feito precisamente o contrário, tentando passar o ónus da culpa para Moscovo.
Donald Trump pode ver no Vaticano a solução que lhe tem escapado e pode ser motivo para que se afaste, como tem ameaçado, destas negociações. Nesse sentido, o envolvimento do Vaticano é um pedido de ajuda ou uma armadilha?
Aceitará Putin a intermediação da igreja católica?
Neste episódio, Jorge Botelho Moniz, especialista em ciência das religiões, professor e investigador em relações internacionais da Universidade Lusófona, responde a estas e outras questões.
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