
Pistis Sophia 34 - Igrejas e Chakras
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Acerca de esta escucha
Igrejas e Chakras — um tema amplamente difundido no meio esotérico, cuja verdadeira compreensão só se revela àqueles que, de fato, adentram o caminho iniciático e tornam-se cientistas de si mesmos. Quem permanece preso às teorias, mitos e fantasias jamais conseguirá captar o significado oculto e transcendente de cada Igreja e de cada Chakra que aqui abordaremos.
Sempre envolto em mistérios, este tema, sob a luz da gnose contemporânea, nos conduz, pouco a pouco, ao desvelar dos véus, revelando a profunda correspondência entre as sete Igrejas citadas no Apocalipse de São João e os sete Chakras, que residem em nosso interior, intimamente vinculados aos sete corpos planetários.
Cada Igreja mencionada no Apocalipse não é apenas um símbolo ou elemento externo, mas uma representação oculta de nossas próprias faculdades internas, atualmente atrofiadas pela nossa inconsciência.
Enquanto inconscientes, utilizamos apenas os cinco sentidos básicos da máquina humana; ao despertarmos para a consciência, ativamos as sete faculdades latentes e, assim, passamos a usufruir das doze partes reais do Ser, reintegrando-nos e conectando-nos com nossos templos internos.
Cada Igreja é um templo que se abre com o alinhamento e a ativação de cada um dos nossos sete Chakras, pontos energéticos que, quando despertos e purificados, nos conduzem à realização e à manifestação da Consciência Crística.
Nota: não há possibilidade de ativar os Chakras e abrir as Igrejas sem o auxílio da magia sexual, sem o fogo sagrado conduzido por Kundalini, nossa Divina Mãe, Consciência e Alma Divina.
Precisamos despertar os sete Chakras e, para isso, é indispensável acender as sete serpentes, que sobem pelas 33 vértebras da nossa coluna espinhal, até se fundirem à Kundalini, retornando assim à integridade total junto ao Pai, despertando em nós cada uma das consciências angélicas, de Gabriel a Orifiel.
Portanto, não nos limitemos apenas a olhar e escutar, mas coloquemos em prática, para que este conhecimento não seja mera teoria, mas uma verdade a ser experimentada.