Hoje quero compartilhar com vocês um tema central para nossa fé: o Espírito Santo, a terceira Pessoa da Trindade, e como Ele opera em nossas vidas para nos aproximar de Deus Pai e de nosso Salvador, Cristo Jesus.

Quando iniciei minha jornada para conhecer mais sobre Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo, confesso que minha compreensão da Trindade era bastante limitada. Eu via cada um deles como entidades separadas, sem perceber a união perfeita que os torna um só Deus em três Pessoas distintas. Foi somente por meio do estudo constante da Palavra de Deus que comecei a entender a profundidade e a beleza dessa relação divina.

Hoje quero compartilhar com vocês uma reflexão sobre os dois grandes presentes que o nosso Senhor Jesus Cristo nos deu:

1. A liberdade e a promessa da vida futura junto a Ele.
2. O Espírito Santo.

Vamos falar primeiro sobre o Espírito Santo e como Ele nos guia para o grande e precioso presente que é a nossa liberdade e a vida eterna junto ao Pai.

Hoje quero trazer uma reflexão sobre como enxergamos nosso relacionamento com Deus e como Ele, em Sua perfeição, nos ensina o que significa ser um Pai verdadeiro.

Que Deus abençoe imensamente este novo ano na vida de cada um de vocês. Que não falte alimento em suas mesas, saúde em suas casas, e que todas as bênçãos prometidas na Bíblia Sagrada estejam presentes em suas vidas. Quero compartilhar uma reflexão, baseada nas Escrituras e na iluminação do Espírito Santo, para começarmos este novo ano com um coração voltado ao Senhor.

Hoje quero trazer uma reflexão baseada na história de Absalão, encontrada no livro de Samuel, e como ela pode nos ensinar sobre o relacionamento entre pais e filhos, escolhas pessoais e suas consequências. Este texto busca lembrar a nós, pais, que, por mais que ensinemos e orientemos nossos filhos, a responsabilidade final de escolher o caminho a seguir é sempre deles.

Antes de começarmos a refletir sobre o pecado, gostaria de introduzir um conceito bíblico fundamental a respeito de Deus: somente Deus é eterno.

Embora algumas passagens bíblicas falem sobre pessoas ou eventos durarem “eternamente”, essas expressões geralmente terminam com a frase “até os dias de sua vida”. Isso nos mostra que, no contexto do Antigo Testamento, a ideia de eternidade muitas vezes estava vinculada à duração da vida terrena ou de um período específico. Porém, a Bíblia é clara ao afirmar que o eterno é somente Deus (Salmos 90:2).

Durante uma noite tranquila, comecei a ler um dos livros que havia comprado. Confesso que muitas vezes escolho livros pelo tema ou pela simples curiosidade ao folheá-los, mas há momentos em que sou mais criterioso. Procuro saber onde o autor estudou, o que fez e qual é sua autoridade sobre o assunto. Hoje, acredito que perder tempo com livros ruins não vale a pena. Quanto mais cedo descartarmos aquilo que não edifica, melhor.

No entanto, este não foi o caso do livro que quero compartilhar com vocês. Trata-se de Julgai Todas as Coisas, de J.C. Ryle. Este livro aborda um tema que, para muitos cristãos, gera espanto: o ato de julgar.

Este é um tema que me fascina e que tem ganhado destaque nos últimos anos. Diversos livros, autores e pensadores têm defendido o conceito de liderança servidora. Minha introdução a essa ideia veio inicialmente da Bíblia, ao ler o Evangelho de João, onde Cristo lava os pés de seus discípulos e os serve com humildade e respeito:

“Se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.” (João 13:14)