As negociações comerciais entre EUA e seus principais parceiros mostraram alguns sinais de avanço. O Canadá retirou o imposto sobre serviços digitais para empresas de tecnologia, em uma tentativa de retomar as negociações com os EUA. A UE pode fechar algum tipo de acordo comercial com o governo Trump antes do prazo de 9 de julho. Por outro lado, Trump sugeriu, em entrevista à Fox News, que vai manter tarifas de 25% sobre os carros japoneses. Na China, a economia surpreendeu com sinais de melhora em junho, com indústria e construção no melhor desempenho do segundo trimestre, apesar de pressões deflacionárias e emprego fraco. Mas, o PMI de manufatura permanece em contração e o minério de ferro caminha para o quinto mês seguido de queda com oferta abundante e demanda chinesa fraca. Com Patricia Xavier.

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As bolsas europeias e os futuros em NY ganharam novo impulso depois que os Estados Unidos e a China assinaram um acordo preliminar sobre comércio. O secretário de comércio americano, Howard Lutnick, disse que a Casa Branca tem planos iminentes de fechar acordos com outros 10 grandes parceiros comerciais. E o impacto das tarifas de Donald Trump nos resultados corporativos ainda é uma preocupação importante para analistas. Wall Street projeta crescimento de lucro de apenas 2,8% para as empresas do índice S&P 500 no segundo trimestre, o menor aumento em dois anos, segundo dados da Bloomberg Intelligence. A repórter Dayanne Sousa fala sobre o crescimento do setor de etanol de milho. Com Patricia Xavier e produção de Jennyfer Reis.

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O Congresso aprovou a derrubada do decreto que aumentou o IOF sobre algumas transações financeiras, um golpe no esforço do governo para equilibrar as contas públicas. A ministra das relações institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que para compensar perda de receita, o governo pode aumentar de R$ 31 bi para R$ 41 bi o bloqueio e contingenciamento orçamentário. Nos EUA, o presidente Donald Trump considera antecipar a nomeação do substituto do presidente do Fed, Jerome Powell, possivelmente já para setembro, segundo o Wall Street Journal. O S&P 500 se aproxima de uma nova máxima, puxado pelo setor de tecnologia. Mas, poucas ações acompanham o ritmo e a baixa amplitude do índice eleva o risco de correção. Com Patricia Xavier.

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