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  • EUA avançam em negociações comerciais com principais parceiros; Canadá revoga tarifa digital e UE vê acordo antes de prazo final; China dá sinais de melhora na indústria e construção; minério de ferro ainda sofre impacto de oferta abundante
    Jun 30 2025

    As negociações comerciais entre EUA e seus principais parceiros mostraram alguns sinais de avanço. O Canadá retirou o imposto sobre serviços digitais para empresas de tecnologia, em uma tentativa de retomar as negociações com os EUA. A UE pode fechar algum tipo de acordo comercial com o governo Trump antes do prazo de 9 de julho. Por outro lado, Trump sugeriu, em entrevista à Fox News, que vai manter tarifas de 25% sobre os carros japoneses. Na China, a economia surpreendeu com sinais de melhora em junho, com indústria e construção no melhor desempenho do segundo trimestre, apesar de pressões deflacionárias e emprego fraco. Mas, o PMI de manufatura permanece em contração e o minério de ferro caminha para o quinto mês seguido de queda com oferta abundante e demanda chinesa fraca. Com Patricia Xavier.

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    4 m
  • EUA fecham acordo preliminar de comércio com China e bolsas sobem; analistas seguem preocupados com impacto das tarifas no lucro das empresas do S&P 500; a repórter Dayanne Sousa fala sobre o crescimento do etanol de milho
    Jun 27 2025

    As bolsas europeias e os futuros em NY ganharam novo impulso depois que os Estados Unidos e a China assinaram um acordo preliminar sobre comércio. O secretário de comércio americano, Howard Lutnick, disse que a Casa Branca tem planos iminentes de fechar acordos com outros 10 grandes parceiros comerciais. E o impacto das tarifas de Donald Trump nos resultados corporativos ainda é uma preocupação importante para analistas. Wall Street projeta crescimento de lucro de apenas 2,8% para as empresas do índice S&P 500 no segundo trimestre, o menor aumento em dois anos, segundo dados da Bloomberg Intelligence. A repórter Dayanne Sousa fala sobre o crescimento do setor de etanol de milho. Com Patricia Xavier e produção de Jennyfer Reis.

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    4 m
  • Congresso derruba decreto de aumento do IOF; Donald Trump pode antecipar nomeação de substituto de Jerome Powell no Fed; baixa amplitude do índice S&P 500 eleva risco de correção
    Jun 26 2025

    O Congresso aprovou a derrubada do decreto que aumentou o IOF sobre algumas transações financeiras, um golpe no esforço do governo para equilibrar as contas públicas. A ministra das relações institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que para compensar perda de receita, o governo pode aumentar de R$ 31 bi para R$ 41 bi o bloqueio e contingenciamento orçamentário. Nos EUA, o presidente Donald Trump considera antecipar a nomeação do substituto do presidente do Fed, Jerome Powell, possivelmente já para setembro, segundo o Wall Street Journal. O S&P 500 se aproxima de uma nova máxima, puxado pelo setor de tecnologia. Mas, poucas ações acompanham o ritmo e a baixa amplitude do índice eleva o risco de correção. Com Patricia Xavier.

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    4 m
  • Fernando Haddad diz que não é possível dar cavalo de pau em política monetária apesar do patamar atual de juros; retorno de carry trade em dólar para emergentes supera carteiras em outras moedas; a repórter Mariana Durão fala sobre os planos do Grupo Votorantim nos EUA
    Jun 25 2025

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em entrevista à TV Record que não dá para dar cavalo de pau em política monetária e que o Brasil tinha um problema de inflação que está sendo corrigido agora. O ministro disse ainda que está preocupado com a taxa de juros no atual patamar de 15% e avalia que o Brasil deveria congelar o debate sobre aumentos de gastos até que as contas públicas estejam equilibradas. Operações de carry trade financiadas em dólar para mercados emergentes estão apresentando retorno melhor do que carteiras semelhantes baseadas em iene, euro e franco suíço. O Goldman Sachs projeta uma nova fase de enfraquecimento do dólar. A repórter Mariana Durão fala sobre os planos do grupo Votorantim nos EUA. Com Patricia Xavier e produção de Beatriz Amat.

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    5 m
  • Israel acusa Irã de violar trégua anunciada por Donald Trump e petróleo reduz perdas; Trump volta a pressionar Fed por corte de juros; o repórter Gerson Freitas Jr. fala sobre a maior captação de dívida da história da JBS
    Jun 24 2025

    Apesar do cessar-fogo entre Irã e Israel anunciado por Donald Trump, o governo israelense acusou os iranianos de lançarem mísseis contra o país, o que foi negado pelo Irã. Com a instabilidade, o petróleo reduziu as perdas. Trump pressionou novamente o Banco Central por corte de juros antes de depoimento de Jerome Powell a um comitê da Câmara nesta terça-feira. O repórter Gerson Freitas Jr. fala sobre a maior captação de dívida da história da JBS. Com Patricia Xavier e produção de Gabriel Diniz Tavares.

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    4 m
  • Mercados de lado à espera de resposta do Irã ao ataque americano; superpetroleiros evitam estreito de Ormuz e Bloomberg Intelligence vê petróleo a US$ 100 se via for bloqueada; UBS eleva recomendação para ações brasileiras
    Jun 23 2025

    Os mercados esperam a resposta do Irã ao bombardeio dos EUA às suas instalações nucleares. O governo iraniano disse que se reserva todas as opções para responder e o presidente Donald Trump ameaçou novas ofensivas, a menos que o Irã aceite negociar. Israel continua atingindo alvos iranianos. Alguns superpetroleiros estão evitando o Estreito de Ormuz e o petróleo WTI pode ultrapassar US$ 100 se a via marítima for bloqueada, segundo a Bloomberg Intelligence. Estrategistas do UBS elevaram a overweight a recomendação para ações brasileiras. Para o banco, os baixos índices de relação preço/lucro do país se devem em parte aos juros altos e o aumento surpresa da Selic na semana passada deve ser o último deste ciclo. Com Patricia Xavier.

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    3 m
  • Decisão do Copom deve aliviar dólar na volta do feriado; Citi vê petróleo a US$ 90 caso Irã feche estreito de Ormuz; Petrobras diz que fará muito esforço para pagar dividendo extraordinário neste ano
    Jun 20 2025

    Com o aumento da Selic 0,25 ponto percentual, para 15%, especialistas acreditam que o dólar deve reagir em queda, enquanto a curva de juros tende a mostrar um achatamento, com alta nas taxas mais curtas e queda nos contratos mais longos. O Copom sinalizou uma pausa no ciclo de alta e indicou que a Selic vai permanecer elevada por bastante tempo. O Citi avalia que o petróleo brent pode alcançar cerca de US$ 90 o barril se o estreito de Ormuz for fechado pelo Irã. Cerca de um quarto do comércio mundial de petróleo passa por essa via. Mas de acordo com o banco, uma paralisação prolongada seria improvável. A CEO da Petrobras, Magda Chambriard, disse que a companhia fará muito esforço para pagar dividendos extraordinários neste ano. Segundo ela, o pagamento vai depender do nível dos preços do petróleo. Com Patricia Xavier.

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    4 m
  • Copom tem apostas divididas entre manutenção da Selic e alta de 0,25pp; Fed deve manter juros inalterados nos EUA; a repórter Mariana Durão fala sobre o leilão de blocos feito pela ANP, com disputa maior na bacia da Foz do Amazonas
    Jun 18 2025

    As apostas para o Copom estão divididas entre manutenção da Selic em 14,75% ou um aumento de 0,25 ponto percentual. Para a maioria dos analistas consultados pela Bloomberg, o comitê deve adotar uma postura cautelosa, sinalizando que os juros devem permanecer elevados por um período prolongado. Nos EUA, o Fed deve manter os juros na reunião de hoje. O gráfico de pontos do BC americano pode indicar apenas mais um corte de 0,25pp, segundo a Bloomberg Economics. A repórter Mariana Durão fala sobre o leilão de blocos feito pela ANP, com disputa maior na bacia da Foz do Amazonas. Com Patricia Xavier e produção de Beatriz Amat.

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